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21 de novembro de 2008

Mudando de linha por um texto...

Quem sou eu, porque sou como sou... Bem, eu não existo! Se não existo logo não penso. Mas se penso existo! Mas se meus pensamentos são frutos de pensamentos de outrem, são meus pensamentos?

Se ajo de uma forma as conseqüências são minhas, minhas atitudes são baseadas no meio em que vivo, o meio em que vivo me condena. Logo se condenam?

No princípio (era das cavernas), a partir de quando começaram a surgir as atitudes pensadas? Instintos todos temos, mas pensar para agir é moderno... Mas do instinto ao calculismo. Onde a ponte foi cruzada?

Voltando para nossos tempos, voltando para mim, ajo vejo que sou produto dos meus pais, mas não quero! Ajo de forma diferente, mas termino achando que o que acho certo é como meus pais acham. Eu penso:_Não! – gostaria de que minhas atitudes fossem minhas e concordar com meus pais não segue meu objetivo...

Então o que fazer? Ser “rebelde” e ir de encontro ao que eu não quero parecer e por fim ser igual? Ou ser igual de hoje em diante e tentar dissolver certas atitudes dos meus pais? Doce dúvida.

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