Ao leitor:

Todo o conteúdo postado aqui é de minha autoria, caso queira reproduzir algo entre em contato.

11 de janeiro de 2011

Morrer para matar

Reflita agora
Antes da coragem chegar
Não meça sua vida por calibre
Quantos cartuchos de sonhos tu tens?

Teu passado sitiado num cilindro
Teu presente vivido à sombra do gatilho
Teu futuro na ponta dos dedos
O que te vale estar vivendo

Expectativas figuradas em munição
Gatilhos destravado
Faíscas ao som de qualquer fustração
Disparos para todas situações

Teu álibe não convence
Teu refém já não vive mais
Teu futuro nem a ti pertence
Não tem como morrer assim

Nenhum comentário: