Minha poesia pela inspiração sofria
Por sua falta e pelo seu excesso
Minha poesia ardia na solidão e no amor
A poesia que era mais minha que da lira
Estacionou em minha vida
E na lida do dia a dia se lançou em amores e paixões vãs
Encarnou-se em outros corpos e verbalizando minhas ações
Destruiu tudo, tudo com seu afã
Vendo-se perdida no passado
Termina aceitando ser quem sou:
Vento em espírito e chama em carne
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