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23 de novembro de 2008

Sabe quando nós crescemos?


Não é a mudança da infância-adolescência, essa acontece que nem se percebe, mas não é a mudança adolescência-"adultice"... É esse meiozinho, quando não somos adolescentes "umbilico-existentia", mas não estamos totalmente inseridos de responsabilidades e ainda não estamos respondendo totalmente pelo que fazemos (por mais que pudessêmos fazer) e sim quando sabemos do contexto da vida: Você, família, amigos (colegas, conhecidos, inimigos...), cidade/mundo, sonhos versus realidade, planos num futuro incerto.
Quando era criança minha maior luta era com os horários! Horários que me não me deixavam brincar mais uma vez, horários que me faziam jantar ao invés de estar na rua com meus amigos. Ah, e os amigos, amigas! Amigos de brincadeiras, amigas para a vida! Amigos e amigas que passaram e que não falam, que estão e ficarão. Amigos que admiro, amigas que me fazem feliz e que estão comigo para o futuro.
Falando em futuro, sim este futuro que no passado nem imaginava, mas que repetiria em algumas coisas, ainda tinha minhas lutas com os horários... Mas eram mais complexos, eram muitos horários. Horários para sair de casa, minutos para chegar ao colégio, os mesmo minutos que me acompanhavam na ida eram os mesmos que me traíam e me impediam de entrar em sala. Horários... horário de sair à noite, o tempo que perdia na noite, os mesmos minutos traídores que me acompanhavam até em casa. Hoje o futuro de ontem; ontem, meu futuro de infância.
Meu presente de hoje, é o futuro de ontem. Hoje, o que dizer? Nada, quando o futuro do meu presente de hoje vier comento alguma coisa, mas agora... Agora preciso vive-lo, resolve-lo e construi-lo.

Se assim, Deus permitir.

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