E de tão acostumada ao fracasso, estagnei olhando a vida passar
Ela passava na forma do meu passado
Ela colocava em dúvida meu presente
Ela abriu um abismo entre mim e o futuro...
E de tão acostumada a certas situações (que não convém verbalizar), minhas sinapses retomaram certas ligações que teimo em desutilizar
E pensava sobre o passado, decido sempre por deixa-lo lá
E pensava sobre o presente, sua importância para o futuro
E pensava sobre o futuro, minhas atitudes no presente
E de tão acostumada a recomeçar, minhas sinapses já sabem onde se posicionar gerando atitudes que já sei o que vão me proporcionar
Do passado só as boas lembranças, abraços, risos e amizades
Do presente só manter o bom do passado e a certeza de fazer o certo
Do futuro nada posso esperar além do hoje que eu construí
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