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20 de maio de 2011

Minha Intempérie Sua

Tem espaços
Tempestades
Tem tempos que não nos vemos
Tem memórias
Tem verdades
Tememos o que não prevemos
Prevemos que nos perdemos
Perdemos o tempo de nos termos

Só vejo o espaço vazio
Da minha cama só sinto o frio
Da tempestade que você deixou
Das memórias que me acompanham
Como verdades que insisto em esquecer

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